quinta-feira, 5 de junho de 2008

Tá tá

A impressão que dá é a de se estar num oceano, separado dos continentes por meras e inseguras veleidades lógicas, temporárias e assíncronas.

A sensação do afogamento chega na velocidade da luz.

Insegurança é pior que a arrogância, na mesma proporção em que prometer e não cumprir é pior que mentir. Ou na mesma proporção em que, medindo a satisfação de um funcionário, sabe-se que o seu grau de contentamento é inversamente proporcional ao número de carcadas que ele toma por dia.

Tudo isto pra dizer que sim, eu estou progredindo a passos largos no trampo, mas que a insegurança ainda reluta em me abandonar, por uns motivos que prefiro avaliar antes de aloprar.

É como se enforcar com galho de goiabeira. Ou mata ou quebra-se.