quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
Head count
Ô semana fudida, esta. Até voltei tomar remédio, coisa que odeio fazer. Sem receita, o que é pior. Não há como evitar, sou um cara químico. Fui amarrar o espelho na porta pra passar a máquina no cabelo, deixei a porra do espelho cair. Era só o que me faltava, sete anos de azar.
Se eu cruzar com um gato preto, meto-lhe uma bicuda no meio do olho do cu. Palavra.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Exorcismo profissional
Ontem o dia amanheceu tenso, anunciou-se uma bosta e terminou excelente.
Hoje o dia amanheceu chuvoso, não anunciou-se porra nenhuma e já virou uma bosta.
E é favor não me encher a porra do saco.
terça-feira, 22 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Fat
Tô obeso. 95 quilos e alguns gramas. 1 metro e 74 centímetros. Sebento. Roliço. Gordo. Balofo. Nojento. Asqueroso. Chupeta de baleia.
E quer saber ? Foda-se.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Corporativismo
Se há uma coisa nesta vida que eu odeio é a cultura corporativa. Reuniões, conduta, marketing pessoal, roupa fina, barba feita, vocabulário formal, restaurantes caros, puxa-saquismo, lambe-saquismo, pela-saquismo.
Tem um cara aqui no trampo, tão lambe-saco, que se o presidente da empresa for tirar uma radiografia dos pulmões, o cara vai aparecer lá, abanando e soprando.
Vô-te.
Nasci pra ser pobre mesmo. E é por isso que mês que vem vou fazer mais uma tatuagem. E será a sexta. Nem de longe a última.
terça-feira, 15 de julho de 2008
PKD
Philip K. Dick é o escritor mais foda que já tive o prazer de ler. E reler. E ler e reler e etecetera.
O livro mais recente que comprei, escrito por ele, é O Caçador de andróides, este mesmo, que inspirou a produção de Blade Runner, clássico dirigido por Ridley Scott.
A escrita de Philip Dick, tão idiossincrática, sem paralelos, trata Deckard, o caçador de andros, com muito mais humanidade que o filme. Talvez por isso eu não consiga parar de ler. Nem terminei e já sei que é outro clássico do autor.
Quem sabe, sabe. Quem não sabe, luta.
Outros livros do Philip K. Dick que comprei e recomendo: O homem duplo, O homem do castelo do alto, Valis, Minority report e outros contos, além do Caçador de andróides.
Todos sensacionais.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
You can cum if you want, too.
O desabafo de ontem do William Bonner no Bordel Nacional teve um gosto, assim, como diria: de uma tonelada de bosta de vaca empurrada na goela do cidadão.
A credibilidade, tão alardeada pelo jornalista, no caso do Bordel Nacional, nada mais é que um sinônimo cafajeste para burrice. Nossa não, sua, não deles, porque eu não assisto esta imundície, só ouço os comentários.
Toda sociedade tem os políticos que merece. E os jornalistas, também.
Não é que eu seja "contra a Globo", ou aqueles papos socialistas inflexíveis. A Rede Globo tem presença forte na vida do indivíduo brasileiro, tem competência técnica pra deixar qualquer outra rede no chinelo. Só não tem conteúdo. Nem vergonha na cara, aliás.
Eu quero é que o William Bonner se foda, e vá dar meia hora de cu pro Kamel, pros Marinho, pra puta que o pariu, que não perco tempo com isso.
Quando eu digo que jornalista é uma raça de filha da puta, me recriminam.
Toscos.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Lei seca
Com o advento da tal lei seca, cabra agora tem que tomar táxi, busão, biscleta, etecetera e tal, pra evitar a multa ou mesmo prisão por dirigir inebriado.
Poderiam inventar o "governa a seco" também.
Assim evitaria esse desgoverno federal, que, única explicação a que cheguei, governa com a cabeça no rabo e cheia de cachaça.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Calabocado
Diz meu velho pai que "gente não é bicho que se crie em casa". Tem toda razão.
Por 2 anos eu trampei numa emissora de "telesão" lá em Manaus. Não digo onde porque a bandidos não se deve dar moral. Aliás, digo, foi na tv a crítica, pertencente ao clã Calderaro, a pinacoteca dos destrambelhados do Amazonas.
Mas não vou discutir a tv a crítica em especial. Aliás, não vou discutir porra nenhuma.
Vou apenas desabafar: jornalista é uma raça de filha da puta. Sim, eu sei, existem os bons profissionais, assim como existem bons profissionais em quaisquer áreas do conhecimento humano.
Mas vou repetir: jornalista é uma raça de filha da puta. Perde pra médico porque se o jornalista nos fode a informação, o médico já nos fode de vez a existência.
Não é só o jornalista, é o dono. O dono. Este é mais filha da puta que qualquer um neste mundo. O dono é sempre um filha da puta, seja lá do que for, afinal, proprietário.
É uma prerrogativa de dono ser filha da puta. De outra forma, como o mundo poderia sustentar a si mesmo ?
Não temos como base comportamental usar a sinceridade na comunicação, não importa o nível.
Estudei 4 anos de jornalismo, trampei 2 anos numa tv. Tudo pra descobrir que jornalista é uma raça de filha da puta.
Hoje trampo com TI, numa outra cidade.
Diploma de jornalista ? Por mim podem enforcar essa cambada, que eu cago.
domingo, 6 de julho de 2008
É dia
Amanhã será um dia de mudanças. Se tudo correr bem, a coisa engrena de vez e é aí que eu me curo desse banzo de vez.
Se bem que...
A cura do banzo é um trabalho pra vida inteira, pra minha vida.
Mas o amanhã traz um sabor de desconhecido que eu gosto muito.
E se esse não saber se tornar o que eu quero que se torne, então é fato. Vim pra sampa pra ficar.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Banzos de amor
Agora há pouco eu lembrei de alguns amores perdidos. Não com tristeza, não com melancolia, nem com saudades.
Só com um sorriso nos lábios.
Lembrei da puta que tirou meu cabaço, lembrei de outra puta, que me dava de graça, lembrei de uma amiga que eu tive e que só não fodia as orelhas porque não entrava, lembrei de outra amiga que eu tive, tímida e encabulada, até o momento em que eu enfiava minha língua nela, enfim, lembrei de uma penca de amigas, putas, amores.
A vida é bela mesmo. Bela, hedonista e salafrária.